Nos últimos anos, vemos que alguns países enfrentam as queimas nas áreas verdes; por exemplo, no Brasil, no ano de 2023, houve uma queima de aproximadamente 17,3 milhões de hectares, segundo a Agência Brasil, isso demonstra uma área muito grande e preocupante. Esse ano, até agosto, o aumento encontra-se aproximadamente de 83% em comparação ao mesmo período em 2023, nos estados do Pará (36%), Amazonas (29%) e Mato Grosso (16%). 

Existem dois tipos de queima, as que acontecem naturalmente e as provocadas.

Natural. Causada em lugares secos e dias quentes, com baixa umidade, esse cenário pode acontecer com fagulhas, que gera incêndios enormes. O desmatamento ajuda no aumento desses tipos de incêndios. Causas naturais como raios, 

Incendiadas, essas são queimadas propositais, com finalidade de; Preparo para plantar vegetação ou preparo para a agricultura, ou pecuária, o que causa danos, ​entre outras coisas prejudiciais.

As queimadas provocadas são proibidas pelas leis ambientais e podem ser consideradas crimes nos seguintes casos:

 

Perigos das queimas para as cidades.

Um dos gases liberados durante a queima é o gás carbônico (CO₂). Além disso, são liberadas outras substâncias. Por exemplo, metano (CH₄), monóxido de carbono (CO) e nitroso de oxigênio (N₂O).
O aumento de dióxido de carbono (CO₂) nas cidades próximas em dias com evento de queima foi de 100% a 1.178% maior do que nos dias sem fumaça.

Prevenção contra as queimas.

O Ministério do Meio Ambiente e a INPE são as instituições no país responsáveis por monitorar e gerenciar as queimadas (segundo o site NeoEnergia). São essas instituições que elaboram meios de evitar ou combater os incêndios.

Existe uma supervisão constante por satélite sobre essas áreas com mais riscos de queima, e também conta com pessoas qualificadas para controlar a queima e aviões com atos de água no auxílio.